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Aqui fica meu agradecimento a essas pessoas que se empenharam tanto quanto eu, e que agora olham para as sombras de um jeito diferente. Meu apreço, em especial, ao amigo e porventura cliente Francisco Brennand, homem de mentalidade extemporânea e sensibilidade agregadora, a quem devo a total liberdade de ação e iniciativa.
Aqui seguem algumas fotos aproximadas do pessoal. Não estão todos, infelizmente; mas os nomes estão aí do lado direito.
O beagle (Dido), do lado esquerdo, é de Walter, e tomou conta das matrizes em compensado durante a noite. De dia dormia, porque ninguém é de ferro.
Muito bem, camaradas. Até o próximo relógio.
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Seu Helcir. Além de coordenar os afazeres durante a ausência do arquiteto (e durante a presença também), ainda deu a graça dos seus tradicionais traços na cerâmica.
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A equipe do marceneiro Walter (de branco): Júnior (de laranja) e Índio (sem camisa). Executaram as matreiras matrizes em compensado. E o arquiteto de azul.
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O serralheiro Bil. Construiu o esqueleto em ferro. Serrou cantoneiras de ferro como quem serra um pão baguete.
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Seu João, marceneiro da Oficina Cerâmica Francisco Brennand. Executou as guias laterais do esqueleto em ferro e o gnômon de testes.
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O trabalho não podia parar, tampouco faltarem insumos. Rodrigo, com seus fornecedores sempre à mão.
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Zé Mendes e Carlos dando uma força para transpor o esqueleto em ferro do local de montagem para o sítio a ser implantado.
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O topógrafo Sérgio, que agüentou muito sol na cabeça enquanto o GPS rastreava os 7 satélites empregados e durante a locação do esqueleto.
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Levi (ao fundo) e Irmão Paulo. Trabalho minucioso feito com muito pó e barulho.
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Seu Milton e Valter. Fizeram o piso, a alvenaria e assentaram o cercamento (entenda-se: retiraram os blocos de granito). Cama, mesa e banho. Banho de suor.
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A aplicação do gramado ficou a cargo de seu Geraldo. Rápido, eficiente e indolor. Mesmo assim com suor.
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Sem a farda, mas vestiu a camisa. Nado, da Itagran.
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Rei e Matuto, heróis da Itagran, no dia em que encerraram os trabalhos. Não é fácil ser preciso sob um sol causticante. A euforia também não é por menos.
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